terça-feira, 10 de novembro de 2009

E se os videogames fossem realistas



Como seriam os jogos de videogame se eles tivessem que ser iguais à vida real?
Dê só uma olhada e diga o que acha!
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1- Super Mario Bros.
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Pobre encanador…Quem mandou dar cabeçada no tijolo?
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2- Guitar Hero
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Acho que agora vai ficar mais difícil para aqueles nerds coreanos!
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3- Grand Theft Auto IV
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Carrega tudo aê, machão!!!
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4- Street Fighter
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Depois de sair na porrada, dar hadouken e afins, ainda tem um 2° round??
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5- Mortal Kombat
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Perfurar alguém com um gancho, MATA! MESMO!!
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E se os Pokémons fossem reais? Clique aqui e veja!
Do Mundo do Artur

Otima dica do dia!

Digite a palavra "Politico Honesto", sem as aspas("), no Google, e clique em "Estou com sorte", e veja uma grande e curiosa, e principalmente uma vergonhosa realidade!

Baixos by Jens Ritter - Feitos em Ouro

Para os baixistas de plantão, selecionei alguns baixos produzidos por Jens Ritter. O cara é um luthier especialista em instrumentos de cordas de alta qualidade e considerados como obras de arte contemporânea.

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The Flora Aurum – Ferragens em ouro maciço e em cada traste tem um diamante negro
shudarella-frontThe Shudarella – Pintura artesanal do artista alemão Shudarella
golden-conceptThe Golden Roya Concept – Todo Folheado a ouro 24K , esculpido em um único pedaço de madeira.Vencedor do Prêmio Design alemão RLP
golden-sealThe Golden Seal – Folheado a ouro 24K, um diamante na mão e marcações do braço em diamente negro.
Site: http://www.ritter-basses.com/

OBS: Rabikó nem adianta falar que só tem baixo feio (até que é verdade), mais pra qualidade visual ser desse jeito, com certeza o som deve ser perfeito, e outra coisa deve pesar pra car@#$.

10 fatos sobre a Google - Curiosidades sobre a empresa



O blog Neatorama fez uma lista com 10 fatos sobre a empresa Google. Fatos estes que respondem algumas perguntas feitas por nós, como: quantos servidores a Google possui? Além disto, há curiosidades sobre a Google, como o primeiro cachorro que entrou na empresa e o grande prejuízo de 110 milhões de dólares por ano, que a Google tem por manter um botão em sua página inicial.

1. Antes do Google, o BackRub

Em 1996, os estudantes Larry Page e Sergey Brin, trabalharam em um projeto de pesquisa para compreender a estrutura de links da web. Eles estavam particularmente interessados em determinar a importância de uma determinada página da web com base em seus backlinks, ou quantas outras páginas da web 'linkam' este site. Isto mais mais tarde tornou-se o conceito por trás do PageRank do Google).

O projeto foi nomeado BackRub (sim, uma brincadeira com a palavra backlink). O logo também não era dos mais criativos, uma mão escaneada com um fundo escuro e letras em vermelho.


2. O primeiro servidor da Google

Larry e Sergey necessitavam de grande quantidade de espaço em disco para testar sua ferramenta que estudava os backlinks, algo complexo, mas os maiores discos rígidos disponíveis na época, tinham a capacidade máxima de armazenar apenas 4 GB. Assim eles montaram uma CPU com 10 discos de 4 GB.

E como estrutura para este CPU que foi criado, Larry utilizou os famosos blocos de LEGO. Por isto o primeiro servidor da Google era tão colorido e geek.



3. O primeiro a investir na empresa Google

Andy Bechtolsheim, o co-fundador da Sun Microsystem, sabia que a Google era algo que cresceria quando ele viu. Depois de conversar com Larry e Sergey sobre o Google por 30 minutos, ele puxou sua carteira e escreveu um cheque de 100.000 dólares, feita para a Google Inc. O problema era, Google Inc., não existia ainda. A propósito, o 'Sol' em Sun Microsystem significa Stanford University Network.




4. A garagem da Google

Em 1998, Susan Wojcicki, alugou sua garagem para dois estudantes de Stanford - você sabe quem eles são - cobrando 1.700 dólares por mês para ajudar com a hipoteca da casa. Um simples aluguel de garagem acabou por ser uma decisão de mudança na vida de Susan - que hoje possui um cargo executivo na empresa Google, alem, de ter introduzido na empresa o futuro marido de sua irmã Anne.

Em 2006, a Google comprou a casa que havia se tornado uma atração turística (os ônibus cheios de pessoas que apareciam para tirar fotos eram tão irritante que o Google decidiu não publicar o endereço, embora, ironicamente, você ainda pode ver a casa pelo Google Map.)


5. O primeiro cão da Google

Apesar de os gatos 'mandarem' na internet, os cães é que mandam na Google. Em 1999, uma cão da raça Leonberger, nomeado de Yoshka, veio trabalhar com o primeiro vice-presidente de Engenharia da Google, Urs Hölzle, e se tornou o primeiro 'dog gloogler'.

A raça de cães Leonbergers, são cães grandes com juba 'lionesqua'. Eles são, contudo, inútil como cães de guarda, porque são muito, mas muito carinhosos e mansos.


6. Quantos servidores a Google têm?

Boa pergunta. Ninguém sabe de fora da empresa, e a Google não fala nada sobre o assunto. A empresa é famosa por manter em segredo assuntos que tratam de seus centros de dados. Ninguém ainda sabe ao certo quantos centros de dados a empresa têm.

Por exemplo, The Dalles, ou, Googleville data center, que fica no pequeno condado de Washington localizado no estado de Oregon. O condado é envolvido por um grande segredo:

"Ninguém diz uma palavra com 'G'," disse Diane Sherwood, moradora do condado. "É um pouco como Aquele-Que-Não-Deve-Ser-Nomeado em Harry Potter."

Recentemente, o Googler Fellow Jeff Dean deu uma entrevista reveladora sobre grandes sistemas de computação em que ele discutiu detalhes técnicos de armazenamento de um novo sistema de cálculo chamado Spanner, que é projetado para até 10 milhões de servidores.


7. O buscador 'verde'

Todo o hardware, usa uma certa quantidade de eletricidade. O Googleville, centro de dados da Google, usa cerca de 103 mega watts de eletricidade, segundo possíveis cálculos. O suficiente para abastecer 82.000 casas. Mas quanta energia se utiliza quando você executa uma pesquisa no Google?

Calcula-se que utiliza-se cerca de 1 kJ (kWh 0,0003) de energia para responder à uma consulta. O mecanismo da Google é tão eficiente que o seu computador provavelmente vai usar mais energia se comparado ao tempo que leva para fazer uma pesquisa no Google.

Para compensar seu consumo de eletricidade, a Google ainda adquire 1,6 mW em eletricidade com painéis solares instalados nos telhados do Googleplex. Um total de 9.212 painéis solares que geram 4.475 kWh por dia, o equivalente a quantidade de eletricidade usada por 1.000 casas na Califórnia.


8. A bicicleta do Google Street View


 

Tenho certeza de que estamos todos familiarizados com o Google Street View e com os famosos carros que tiram fotos das ruas, mas nem todos os lugares são acessíveis aos carros. A 'Bicicleta Street View' começou como um projeto criado por Daniel Ratner, um engenheiro mecânico sênior na equipe do Street View:

"Eu comecei a pensar sobre a construção de uma bicicleta depois de perceber quantos lugares interessantes ao redor do mundo - desde os marcos históricos aos distritos de compras - que não são acessíveis por carro", diz Daniel.


9. O botão 'Eu estou com sorte' faz a Google perder 110 milhões de dólares por ano

O botão 'Eu estou com sorte', na página inicial do Google, leva você diretamente para o primeiro resultado da pesquisa. Com isto, é ignorado a própria página de resultados da busca, onde também são mostrados aos usuários os anúncios. O botão custa cerca de 110 milhões de dólares em prejuízo por ano a empresa.

Por que mantê-lo? A vice presidente dos sistemas de busca e experiencias do usuario, Marisa Mayer, disse:

"Você sabe como é a visão de Larry e Sergey, e eu certamente concordo, que o objetivo das empresas é ganhar dinheiro. E você sabe que eu acho que é realmente agradável a Google manter o botão 'Eu estou com sorte', o que mostra que as pessoas da Google possuem personalidade."


10. Exclamação

Em 1998, o logo do Google tinha um ponto de exclamação. Assim como o Yahoo.

Os 20 Filmes mais Assustadores de Todos os Tempos

Fantasmas, maldições, alienígenas, assassinos seriais, exorcismo… só de pensar em tudo já me dá um arrepio na espinha!
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shiningshelleymes1. O Iluminado (The Shinning, 1980)
Adaptação de Kubrick do romance do rei do terror, Stephen King, o filme retrata a história de Jack Torrance e sua família, que embarcam em uma viagem para a insanidade ao assumirem o trabalho de tomar conta do deserto Hotel Overlook durante o inverno. Com uma direção impecável, repleto de sequências de perseguição assustadoras, e com o talento inato de Jack Nicholson para o terror e a loucura, O Iluminado é um dos melhores filmes de horror da história, e certamente um dos melhores do diretor de outras obras-primas como Laranja Mecânica (1971) e 2001 – Uma Odeisséia no Espaço (1968).
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the-exorcist2. O Exorcista (The Exorcist, 1973)
Um gato pulando na frente da câmera pode ser assustador. Agora O Exorcista é tão perturbador que irá mexer com a sua emoção por meses. Controverso e profano, o filme continua como um dos mais assustadores e angustiantes jamais feitos, não só por ousar questionar a existência de Deus, mas por ter a ousadia de colocar o Diabo no corpo de uma menina de apenas 12 anos de idade.
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leatherface3. O Massacre da Serra Elétrica (The Texas Chainsaw Massacre, 1974)
A realidade é muito mais estranha que a ficção… e muito mais assustadora também! Baseado na história verídica do ritual horrendo de assassinatos feitos por Ed Gein, o filme se parece muito com um documentário de baixo orçamento sobre o assassino serial, devido ao seu realismo sanguinolento, terror psicológico e tortura física. Dando origem a uma franquia lucrativa de filmes baseados no personagem Leatherface, O Massacre da Serra Elétrica também deixou sua marca no futuro dos filmes de terror, que hoje exploram os mesmos elementos que esse filme produzidos nos anos 70.
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07209105.jpg4. O Silêncio dos Inocentes (The Silence of the Lambs, 1991)
Assim como Dr. Hannibal Lecter, Anthony Hopkins é um pesadelo ambulante de depravação sedutora, interpretando o assassino serial que a América odeia gostar. Mesmo com Hannibal, the Cannibal, seguramente preso em uma cela de segurança máxima, Clarice Starling, a agente do FBI interpretada por Jodie Foster, fica indefesa em sua presença. “Grandes vilões são subversivos, o público gosta de assistir esses filmes pois se sente incortavelmente atraído por ele“, comenta Scott Gleen, que contracena com Foster no filme, “Até hoje o filme me dá pesadelos“. Junte-se ao clube.
jaws_l5. Tubarão (Jaws, 1975)
Quando esse filme estreou em 1975, deu um novo significado para o termo “maré vermelha”. Com semanas de atraso em sua produção e um orçamento mlionário, Tubarão deu a Spielberg mais dor de cabeça do que merecia, principalmente pela estrela temperamental do filme. Não, não Richard Dreyfuss, mas Bruce, o animatronic de 7 metros e meio de comprimento: “O fato do tubarão não funcionar foi um mal que veio para bem”, comenta Spielberg, “Pois me obrigou a ser um pouco hitchcockiniano“.
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Ring100305026. O Chamado (The Ring, 2002)
Poucos filmes sobrenaturais se basearam tanto na realidade quanto O Chamado, com cenas assustadoras que nunca envelhecem, ao contrário, ficam sempre melhores graças aos eventos da vida real. Com um “inimigo” que funciona como um vírus (uma fita misteriosa que passa de uma vítima a outra) e a deterioração física e mental que causa lentamente (com sangramento de nariz, alucinações), o filme de Gore Verbinski parece culturalmente muito mais sagaz hoje com todo esse pânico de doenças infecciosas e campanhas de marketing virais dos tempos atuais.
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Halloween-Jaimie-Curtis_l7. Halloween – A Noite do Terror (Halloween, 1978)
O Halloween marcou história sendo um dos filmes independentes mais lucrativos da história, custando U$300.000 e conquistando mais de U$ 55 milhões em bilheteria. A influência de Psicose (”O avô de todos os filmes de terror”, como diz seu diretor John Carpenter) é forte em todas as partes do filme, desde os mínimos detalhes (com Dr. Sam Loomis sendo uma referência ao namorado de Janet Leigh de Psicose) até mesmo ao escalar Jamie Lee Curtis, a protagonista do clássico de Hitchcock, como a heroína e babá em perigo. “Não dói pensar que Janet Leigh foi sua mãe, porque todo mundo é fã de Psicose“, completa o diretor.

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psycho-janet-leigh8. Psicose (Psycho, 1960)
O membro mais antigo do hall da fama de todos os filmes de terror. A princípio, as coisas mais impressionantes do filme estão em sua aparência: a cena do chuveiro (que precisou de mais de 50 cortes para ser feita), Anthony Perkins no papel do assassino doente pela figura de sua mãe, ou mesmo a trilha sonora marcante de Bernard Herrman. Mas a verdade é que as grandes sacadas do filme se manifestam de maneira muito mais sutil. Tome como exemplo a decisão de Hitchcock de usar diferentes assassinos na cena do chuveiro: “Ele mudava sempre a pessoa que segurava a faca para que o público não percebesse com clareza a Mãe“, comenta Leigh, que passou sete dias no banheiro cenográfico para gravar a cena, “Em um momento era Tony quem aparecia, em outra hora era uma mulher“. E o resultado? O filme funciona até hoje.
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Seven-Brad-Pitt-Freeman_l9. Se7en (Se7en, 1995)
Desde sua sequência de abertura angustiante, entrecortada e instigante, Se7en revela uma criatividade insana muito maior do que qualquer outro filme que Brad Pitt tenha feito. Antes de estrear, os sete desejos capitais eram apenas palavras proferidas durante a catequese de sábado ou a missa de domingo. Tudo em Se7en é tão niilista e perturbador que fica imaginar como esse filme conseguiu sair do papel. Tudo como um grande elogio, claro.
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baby_l_210. O Bebê de Rosemary (Rosemary’s Baby, 1968)
Mais um suspense de conspiração do que um filme de terror, Rosemary contém uma série de fobias. Durante o filme, Rosemary (Mia Farrow) passa a acreditar, lentamente, que foi estuprada pelo Diabo, e passa a acreditar que as pessoas ao seu redor não passam de seus seguidores: como um médico que não cuida direito de sua paciente, vizinhos intrometidos e um marido monstruosamente egocêntrico (John Cassavetes). A interpretação desesperada de Farrow teve suas raízes no comportamento de seu marido, Frank Sinatra, na época: ela ficou devastada quando ele iniciou um processo de separação durante a produção do filme.
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poltergeist-clown-311. Poltergeist – O Fenômeno (Poltergeist, 1982)
Baseado em uma história de Steven Spielberg, Poltergeist foi lançado apenas uma semana antes de E.T. – O Extraterrestre e parece que o primeiro é o irmão malvado do segundo. Ambos são histórias sobre famílias do subúrbio da Califórnia cujas vidas sofrem uma reviravolta causada por invasores vindos de outros planetas. Mas, enquanto E.T. mais parecia uma parábola cristã de morte e ressurreição, Poltergeist tinha uma maneira muito mais sinistra de encarar a vida após a morte, com três de suas estrelas sofrendo uma morte precoce, o que levou à história de que havia uma maldição fora das câmeras. A lenda é tão forte que os membros da produção que continuam vivos se recusam a discutir o assunto, o que faz desse filme ainda mais assustador.
28days112. 28 Dias Depois (28 Days Later, 2003)
O filme pós-apocalíptico de Danny Boyle supreendeu por dois motivos. O primeiro foi a introdução de “zumbis que atacam rápido”. Na maioria dos filmes anteriores, os mortos-vivos andavam lentamente, parecendo árvores ambulantes com seus braços esticados a 90º do corpo, gemendo seu desejo por miolos. Mas em 28 Dias Depois eles se movem mais rápido que lebre. É um novo nível de terror. A segunda sacada do diretor foi dizer que zumbis não eram simplesmente mortos-vivos, mas pessoas infectadas. Quando Cillian Murphy acorda em um hospital abandonado, a praga que transformou Londres em uma cidade sem lei não é algo que já vimos milhões de vezes em outros filmes de terror, é algo muito mais assustador.
nightmare-on-elm13. A Hora do Pesadelo (A Nightmare on Elm Street, 1984)
O filme de estreia do personagem de camiseta listrada, A Hora do Pesadelo introduz um monstro suburbano que persegue adolescentes em seus sonhos. Wes Craven transformou em inferno qualquer aspecto banal da vida dos adolescentes, transformando até o lugar sagrado destinado ao sono em uma zona de assassinato, do qual não se tem escapatória. Com o passar dos filmes, Freddy acabou virando um personagem muito caricatural, uma espécie de piada de si mesmo, porém no primeiro filme não há nada de engraçado no personagem. E o filme ainda conta com um bônus: Johnny Depp é comido vivo por uma cama.
The-Thing-Russell_l14. A Coisa (The Thing, 1982)
Um remake mais frouxo do filme de ficção-científica de 1951, que serviu de alegoria para a Guerra Fria, a versão de John Carpenter não está muito preocupada com mensagens. A Coisa de 1982 é muito mais uma meditação assustadora sobre a paranoia e sobre a ameaça abaixo de zero de um grupo de cientístas no Polo Sul (comandados por Kurt Russell), que são infectados por um alienígena que toma o corpo de suas vítimas de uma maneira bastante nojenta. E tirando essas cenas bizarras, uma das coisas mais perturbadoras do filme é assistir Wilford Brimley ficar maluco. Aliás, para Carpenter é uma surpresa que o filme hoje tenha uma certa relevância: “Quando A Coisa foi lançado foi um dos filmes mais odiados da história!”.
EVIL DEAD 515. Uma Noite Alucinante (The Evil Dead, 1982)
Antes de se tornar o comandante da franquia Homem-Aranha, Sam Raimi foi um aluno que abandonou o colégio, com U$385.000 na mão e um pesadelo. Com relação à história, o filme não passa do básico com a história de um grupo de crianças em uma cabana remota no meio da floresta que acaba lendo um livro proibido e libertando demônios. Mas o resultado dessa história passou a guiar toda uma geração de diretores de filme de terror, graças a Bruce Campbell (no papel de Ash Williams, em uma performance que o transformou em um ícone cult do terror), árvores predatórias, e a inventiva direção de Raimi. “Quando fizemos Noite Alucinante quería que o público pulasse da cadeira, gritasse e sentisse a minha ira!“, comenta Saimi. E nós ainda conseguimos sentí-la.
360_25horror_carrie16. Carrie, A Estranha (Carrie, 1976)
A adaptação de Brian De Palma do primeiro romance de Stephen King, Carrie se passa no mundo do Ensino Médio, onde a telecinética e perseguida Carrie White (Sissy Spacek) passa por cima de suas rivais bonitinhas e sua mãe, uma fanática religiosa, para se tornar a rainha do baile de formatura – claro que depois ela ganha um banho de sangue de porco, perde a razão e providencia um assassinato em massa relâmpago no local da festa, transformando tudo em um grande pesadelo.
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Night-Living-Dead_l17. A Noite dos Mortos-Vivos (The Night of the Living Dead, 1968)
O filme de horror que inspirou milhares de filmes de zumbi posteriores, Mortos-Vivos foi filmado em preto e branco e custou apenas U$ 100.000, que em sua maioria foi parar no bolso de Russell Streiner, o ator principal. Apesar do baixo custo, a história dos defuntos contaminados por radiação que se levantaram da tumba em busca de carne fresca lucrou mais de U$ 50 milhões. É o Bruxa de Blair dos anos 60.
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The-Omen-1976_l18. A Profecia (The Omen, 1976)
Algum dia algum estudante de cinema vai escrever uma tese sobre por que a era Nixon-Ford gerou a trindade profana O Bebê de Rosemary, O Exorcista e A Profecia. Mas até lá, vamos apenas olhar para o último dessas sementes do demônio, Damien (Harvey Stehpens), o pequeno Anticristo que leva o sinal do demônio 666 em seu corpo e dirige franeticamente seu tricículo e que mata Lee Remick no segundo andar ao som ameaçador de Ave Satani. “Muitas pessoas ficaram com medo de ver A Profecia porque O Exorcista já tinha sido muito medonho para eles“, comenta seu diretor, Richard Donner.
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an-american-werewolf-in-london19. Um Lobisomem Americano em Londres (An American Werewolf in London, 1981)
Pobre David Naughton. Ele parece estrelar uma louca comédia romântica como um viajante americano que se apaixona pela adorável enfermeira britânica Jenny Agutter. Mas daí seu amigo zumbi, Griffin Dunne começa a aparecer diversas vezes no filme, cada vez em um estado pior de decomposição, lhe alertando que ele precisa se matar antes que vire um lobisomem na próxima lua cheia. A mistura de comédia e horror nem sempre é bem-sucedida no filme, e seu final parece abrupto, mas as cenas de terror são certamente dignas de um grito. Os ataques do lobisomem, gravadas do ponto de vista do predador geram um certo suspense, mas a melhor coisa é ver a transformação dolorosa e assustadora de Naughton em um lobisomem, talvez a melhor já feita em um filme do gênero.
Henry-Murder_l20. Retrato de um Assassino (Henry: Portrait of a Serial Killer, 1990)
Mais um daqueles filmes de terror em que o baixo orçamento na verdade ajuda. Seguindo um estilo seco de documentário, Henry segue o personagem principal e seu companheiro de crime, Otis, em uma viagem que inclui uma cena saída de um pesadelo, com os dois assassinando uma família indefesa e depois assistindo um vídeo do crime. “Certa vez eu estava atrasado para uma sessão que esbarrei em uma mulher que acabara de sair da sala“, comenta Michael Rooker (Henry), “e ela veio direto na minha direção e gritou, gritou muito!“.
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Apesar de alguns filmes não serem exatamente terror, como O Silêncio dos Inocentes e Tubarão, é uma lista com produções muito boas, são muitas opções para apenas algumas horas de halloween. Você já sabe qual dos clássicos acima verá hoje a noite?

Imagens Diversas

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